sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Lotus 72: um marco na carreira de Emerson Fittipaldi

O site Globoesporte.com publicou ontem uma reportagem bem interessante, sobre uma exibição que vem chamando muito a atenção dos fãs de automobilismo que estão marcando presença no Autosport International Show, em Londres.

Foi com o lendário Lotus 72 que Emerson Fittipaldi venceu pela primeira vez na F1

Trata-se de um exemplar raríssimo do Lotus 72, com o qual Emerson Fittipaldi conquistou sua primeira vitória na Fórmula 1, no GP dos Estados Unidos de 1970, no circuito de Watkins Glen.

Naquele ano, o carro ainda exibia as cores branca e vermelha, da marca de cigarros Gold Leaf. Hoje, o Lotus 72 está passando por um minucioso processo de restauração, desta vez com as cores preta e dourada, dos cigarros John Player Special.

Foi com esse layout que os carros da equipe inglesa passaram a ficar mais conhecidos entre os torcedores brasileiros, associados ao sucesso e à popularidade de Emerson na época e, posteriormente, a Ayrton Senna, nas temporadas de 1985 e 1986.

Crédito da Imagem: Getty Images

4 comentários :

  1. Putz, tomara não seja um fiasco, como aconteceu com a Mercedes em 2011. Eu acredito que o que mais pesou pra essa decisão foi a questão da falta de motores garantidos para a temporada! Tomara ganhe no desenvolvimento do caro, pelo menos. O que no caso da Lotus é pouco provável pela questão das dívidas... Vou torcer pra que eles apareçam nos testes do Bahrain e que tenham acertado na decisão de ficar fora de Jerez de La Frontera!!!

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  2. Começo difícil para equipe de Enstone mas torço que eles consigam com os petro-dólares do Maldonado se estabilizar, arrumar um motor e tentar pelo menos começar essa temporada 2014 e quem sabe ir aos trancos e barrancos.

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  3. Com o cofre vazio, não é de se estranhar tal decisão. Resta saber se o único revés será esse, ou se representará o primeiro sintoma de uma possível quebra. O que aliás não me surpreenderia nem um pouco, se vier a acontecer.

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  4. realmente difícil dizer...se o problema simpleamente é falta de dinheiro, é capaz do remédio chegar tarde...o que não garante que o trabalho necessário seja feito a contento dado o encurtamento do tempo de desenvolvimento na pista...vai ser tudo ou nada e a esta altura uma aposta assim faz é espantar o patrocinio ao invés de atrai-lo...risco pelo risco...acharia melhor entrar logo na pista mesmo aumentando o endividamento

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